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Projeto ‘Sou Negra e Quero falar!’ promove formação de produtoras de conteúdo de todo país em BH

Saiu no site G1

 

Veja publicação original:  Projeto ‘Sou Negra e Quero falar!’ promove formação de produtoras de conteúdo de todo país em BH

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Iniciativa capacita jovens a realizarem conteúdos de qualidade ligados a temas como racismo, feminismo e homofobia. As oficinas são gratuitas.

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Por Thais Pimentel

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“É importante eu me sentir representada, me perceber e me ver nas mídias alternativas. É ocupar esse espaço de fala, além de mantê-lo”, disse a jornalista, historiadora e blogueira Lívia Teodoro, idealizadora do projeto “Sou Negra e Quero falar!”. A iniciativa está promovendo a formação profissional de dez youtubers negras de todo o país.

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Trinta criadoras de conteúdo, que abordam temas como machismo, racismo e homofobia, foram selecionadas para participar das oficinas. Segurança digital, planejamento de mídias e produção de vídeo são abordados dentro de sala de aula.

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“O sucesso, ele raramente vem com a sorte. É preciso muito trabalho. Não basta ter uma ideia bacana e não saber se expressar. Tem que estudar, ter embasamento. É preciso produzir um material de qualidade. Por isso é importante pensar na qualidade do áudio, na edição. Isso é fundamental”, disse Lívia.

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Blogueira Lívia Teodoro é a idealizadora do projeto Sou Negra e Quero Falar! — Foto: Ygor Gabriel/DivulgaçãoBlogueira Lívia Teodoro é a idealizadora do projeto Sou Negra e Quero Falar! — Foto: Ygor Gabriel/Divulgação

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Esta edição conta com o apoio da Associação Artigo 19, uma agência não-governamental de Londres, que atua na defesa dos Direitos Humanos, e ainda é financiada pela Embaixada do Canadá. Jovens de Brasília, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo estão participando. As oficinas começaram nesta quinta-feira (10) e vão até sábado (12).

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A próxima edição do projeto vai acontecer em maio e já está recebendo inscrições. Ela será viabilizada graças aos recursos do Fundo Frida, que patrocina projeto de jovens feministas ao redor do mundo.

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“Temas sensíveis como história, racismo e feminismo negro estão sendo cada vez mais discutidos, mas a representatividade ainda é pequena. Eu enxergo um nicho importante, um nicho que vem crescendo, um nicho capaz de nos dar voz”, falou Lívia.

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