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Metrô e CPTM têm um caso de assédio sexual a cada dois dias, diz levantamento

Saiu no site G1: 

 

Veja publicação original:  Metrô e CPTM têm um caso de assédio sexual a cada dois dias, diz levantamento

 

Foram 156 casos de janeiro ao final de setembro. Estação Sé é a que teve maior número de casos, com 25 ocorrências. Maioria acontece no período da manhã.

 

Por Filippo Mancuso e Gustavo Bezerra

 

 

Mulheres denunciaram 156 casos de crime sexual no Metrô e na CPTM este ano

Um levantamento obtido pelo SP1 via Lei de Acesso à Informação aponta que as estações do Metrô e da CPTM registraram denúncias de 156 casos de assédio sexual contra mulheres de janeiro a setembro, o que dá quase um caso a cada dois dias (considerando apenas os episódios denunciados pelas mulheres). A maioria aconteceu no horário da manhã.

A estação com o maior número de casos é a Sé, por onde passam por dia 600 mil pessoas. Só este ano foram 25 ocorrências de assédio registradas na Sé, fora e dentro dos vagões. Em seguida aparecem as estações Brás (13 casos), Palmeiras-Barra Funda (8), Pedro II (7) e Santo Amaro (7).

 (Foto: Editoria de Arte/G1)

(Foto: Editoria de Arte/G1) 

“As pessoas aproveitam, né, vê que tá tudo aglomerado. Aproveita a situação e faz alguma maldade com as mulheres. Então acho que precisa de mais policiamento, mais guarda na região do metrô, no vagão. Acho que deveria ter pelo menos um em cada vagão”, diz Juliana Souza, professora de zumba.

Como forma de inibir o assédio, o Metrô diz que tem colocado, além de guardas uniformizados, funcionários descaracterizados para vigiar os vagões e as plataformas.

Estação Sé tem maior número de registros de assédio (Foto: Rogério Cavalheiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Estação Sé tem maior número de registros de assédio (Foto: Rogério Cavalheiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Aumenta o número de denúncias de casos de assédio sexual no Metrô e na CPTM 

Casos de assédio sexual em trens do Metrô e da CPTM dobram em 4 anos

Casos de assédio sexual em trens do Metrô e da CPTM dobram em 4 anos 

 

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