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Thiago Brennand vira réu em ação movida por Gabriela Manssur

Saiu na Folha de S. Paulo

A 2ª Vara de Porto Feliz, que está vinculada ao Tribunal de Justiça de São Paulo, tornou o empresário Thiago Brennand réu em mais uma ação criminal.

O juiz Israel Salu, que nesta semana condenou Brennand a dez anos e seis meses de prisão pelo estupro de uma mulher americana em Porto Feliz (cidade a 90 km de São Paulo), aceitou uma queixa-crime apresentada pela advogada Gabriela Manssur.

Defensora de algumas das mulheres que se dizem vítimas do empresário, a ex-promotora de Justiça foi alvo de ataques sexistas e até mesmo de teor transfóbico em vídeos publicados por ele na internet. À Justiça, Manssur pede que Brennand seja condenado pelos crimes de calúnia, injúria e difamação.

“Cite-se o réu e intime-o para a apresentação de resposta à acusação. Após, com a apresentação da resposta, diga o querelante, o Ministério Público e, na sequência, venham conclusos para designação de audiência”, determinou o juiz Salu.

A advogada já sinalizou não estar interessada em fazer um acordo com o empresário.

Em novembro do ano passado, a Justiça ordenou que Brennand se abstenha de fazer publicações ofensivas à honra e à imagem de Manssur. Em caso de descumprimento, a multa estabelecida é de R$ 10 mil para cada postagem levada às redes sociais.

Brennand está preso preventivamente no CDP (Centro de Detenção Provisória) 1 de Pinheiros, em São Paulo, desde o final de abril, quando foi extraditado dos Emirados Árabes.

No total, o empresário já foi julgado em três processos. Em outros dois, um que se tratava de ameaça e outro de injúria, houve um acordo entre as partes —ambos também ocorreram pela 2ª Vara de Porto Feliz. Ele ainda responde a outros casos de agressão e crimes sexuais.

Brennand viajou em setembro do ano passado aos Emirados Árabes, horas antes de ser denunciado pelo Ministério Público sob a suspeita de ter agredido uma modelo em uma academia da capital.

Desde que o caso da academia tomou repercussão, ao menos outras dez mulheres o denunciaram. Pelas redes sociais, Brennand sempre negou os crimes sexuais.

Poucas semanas antes da extradição, ele gravou um vídeo em que dizia que seria preso injustamente. “Obviamente não estuprei ninguém. Nesse país, muita gente tem sede de vingança”, afirmou ele.

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