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#TBT – Nem uma juíza está livre da violência doméstica, diz promotora sobre feminicídio

Saiu na CNN

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juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), foi assassinada a facadas, vítima de feminicídio, na tarde de quinta-feira (24), na Barra da Tijuca, no Rio. O ex-marido da juíza, o engenheiro Paulo José Arronenzi, de 52 anos, foi preso em flagrante como autor do crime, que ocorreu na frente das três filhas do casal.

Em entrevista à CNN nesta sexta-feira (25), a promotora Gabriela Manssur afirmou que leis sobre violência contra as mulheres no país são falhas. “A materialização dessa violência só reforça que nem uma juíza com escolta está livre da violência. Isso demonstra que as leis são falhas, precisam ser mais rigorosas na questão da violência contra as mulheres.”

Segundo Manssur, se não há uma intervenção do Estado, do sistema de justiça, qualquer mulher pode ser a próxima vítima de um feminicídio, independentemente da classe social, profissão, cor da pele e religião. Ela fez um apelo ao poder Legislativo e Executivo para pensarem na execução de projetos de lei e aprovação de leis com penas mais altas.

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