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#TBT MULHER NÃO AVEITA A VIOLÊNCIA

Saiu no Marieamorim

Veja a Publicação Original

A promotora de Justiça MARIA GABRIELA MANSSUR usa como referência a história da cantora Rihanna e a corrida para ajudar mulheres que foram vítimas de agressão. Para ela, nem todos os policiais, promotores e juízes têm vocação para lidar com mulheres
Casada, três filhos, também viveu as suas dificuldades e decepções. O primeiro marido não queria que ela prestasse concurso para o cargo. Quando se firmou, se separou dele. Antes, foi perguntar aos superiores se o divórcio pegaria mal para uma promotora e a instituição. “Se eu, já estando no MP, tive a necessidade equivocada de pedir intervenção na minha vida privada, imagine como se sente a mulher que vai à delegacia buscar socorro e ouve: “Volta para casa, fica lá com o agressor até o juiz decidir pelas medidas protetivas”. Ora, ela quer que a Justiça lhe dê a mão e isso às vezes não ocorre. Gabriela escreverá um livro para sensibilizar policiais, promotores e juízes. “Muitos não têm vocação para lidar com as mulheres.”
A paulistana é a peculiar mulher moderna, que se trabalha para conciliar o cargo, os cuidados com a família e consigo mesma. Aos 39 anos, a promotora de justiça tem três filhos, luta pelos direitos das mulheres e ainda corre quatro vezes por semana. Além disso, encontra tempo para motivar mais de 24 000 seguidores de seu Instagram (rede social de imagens) com dicas de corrida e de moda. “Correr é minha válvula de escape para o dia a dia estressante. Além de ser mais barato que terapia, diminui o culote.”

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