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‘O silêncio nunca salvou as mulheres’, diz antropóloga ameaçada de morte por defensor da descriminalização do aborto

Saiu no O Globo

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Debora Diniz deixou o Brasil em 201 e passou a integrar o Programa Proteção aos Defensores de Humanos após ameaças de morte de grupos fundamentalistas por meio de direitos de seus direitos de criminalização e defesa dos abortos no Brasil. Ivone Gebara foi processada e punida com o silêncio obsequioso, o mesmo imposto ao teólogo Leonardo Boff, e deixou o Brasil em 1995 depois da crítica aos dogmas morais da Igreja Católica, sobretudo no que diz respeito à centralidade masculina na instituição e aos direitos reprodutivos de mulheres pobres. Ficou dois anos fora.

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