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O guia da separação humanizada

Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE:

 

Veja publicação original:   O guia da separação humanizada

 

Casados por quatro anos e separados há 12, os jornalistas Ivan Martins e Lia Bock se unem novamente para falar sobre o tema em programa no Youtube

 

“Separação humanizada”, você já parou para pensar que nem todo fim de casamento pode ser o fim de um amor? E que esse amor pode se transformar em carinho, amizade e respeito?

Essa é uma das reflexões propostas pelos jornalistas Lia Bock, 39 anos, e Ivan Maritns, 57, que há dez anos escrevem sobre relacionamento em veículos brasileiros e agora se unem em um novo programa no Youtube, o Ex-casados. Como o nome já diz, Ivan e Lia foram marido e mulher durante quatro anos, estão separados há 12 e se uniram novamente em um sofá para uma bem-humorada DR contemporânea – sem rancores, raivas nem ressentimentos. Nos bate-papos, discorrem sobre o passo a passo do fim: ‘a partilha dos bens’ ‘o momento da sofrência’; ‘a volta para a pista’, ‘meu ex está namorando’. As análises partem tanto da experiência pessoal, como de impressões dos jornalistas.

Enquanto Lia, que já se separou quatro vezes, assume o papel da garota libertária (“Caí num caldeirão de rivotril quando nasci”, diz ela em um dos programas), Ivan, que também passou por quatro relacionamentos longos, se comporta mais como um intelectual sentimental (“Sou romântico”).

“Tanto eu como o Ivan, mesmo depois de tantas separações, continuamos acreditando no amor. Acho que o programa é bem vindo num mundo em que a gente casa e separa muitas vezes. Essa coisa de odiar o ex é de outra época”, diz Lia. Ivan conncorda: “Ex-casados é uma situação existencial para muitas pessoas.  A gente precisa encontrar jeitos saudáveis de lidar com isso”.

Ex-casados é um programa semanal, que deve ir ao ar todas as quintas-feiras. A estreia será no dia 30/11. “Enquanto casal a gente nunca brigou, a separação também foi amigável. Agora, a gente tem que ver como sócios”, brinca Lia.

“Somos almas completamente diferentes. O que nos liga é o carinho, o conhecimento um do outro e as vivências parecidas”, diz Ivan. “São caminhos distintos que vão para um mesmo lugar, sem opressão ou autoritarismo”, completa.

 

 

 

 

 

 

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