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NamASÈ: grupo de mulheres pretas encontra acolhimento no ioga

Saiu na MARIE CLAIRE.

Veja a Publicação Original. Imagine 40 mulheres pretas, de diversos lugares do Brasil, com diferentes históricos, perfis e corpos, lançando olhares sobre uma prática cheia de reflexões e significados que nunca pareceu feita para elas. Grupo de prática virtual que nasceu na pandemia, o Ubuntu Yoga poderia ser mais uma história entre as milhares de turmas online que surgiram durante o isolamento social, mas se revelou uma maneira nova e democrática de se relacionar com a ioga.

O projeto nasceu da sensibilidade de Tati Cassiano, bailarina e modelo que se formou instrutora de ioga em 2019. “O início da quarentena foi um período bastante desafiador, com pouco  trabalho e muita angústia. Percebi isso no grupo da Hutu Casting, agência de profissionais negros, entre os muitos relatos de insônia, ansiedade, pânico”, diz Tati. Ferramenta poderosa para minimizar esse tipo de dano, a prática ainda tem um perfil elitista no Brasil. “Os estúdios são caríssimos, os professores, todos brancos, e a identificação é pequena. Precisávamos de uma rede de fortalecimento, de nos aquilombar”, completa a instrutora durante nossa primeira conversa.
Corta para uma semana depois, com dez mu­lheres negras, lindas, praticando ioga ao ar livre. Todo mundo que passou pela Praça Vinícius de Morais, em São Paulo, no dia se virou para olhar. Era a sessão de fotos que ilustra esta repor­tagem. Também foi o primeiro encontro presencial de parte da turma que tanto se apoia, mas que só se conhecia de maneira remota e, claro, todas quarentenadas previamente. Adicione, então, à cena uma onda de amor e gratidão. Pura emoção.
Veja a Matéria Completa Aqui!

 

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