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Ministério das Mulheres aponta diminuição da desigualdade salarial em novo relatório

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Pasta promoveu um almoço com figuras do governo nesta quarta-feira (16/4) para discutir resultados

Ministério das Mulheres e Ministério do Trabalho e Emprego organizaram almoço com figuras do governo nesta quarta-feira (16/4) – (crédito: Gabriella Braz/CB )

O Ministério das Mulheres e o Ministério do Trabalho e Emprego promoveram, nesta quarta-feira (16/4), um almoço com figuras do governo para comemorar resultados positivos do 3° Relatório de Transparência Salarial, publicado na semana passada. O levantamento mostrou uma redução na desigualdade salarial, com diferença de 20,9% entre os salários médios de mulheres em comparação com os de funcionários homens — o que mostra que ainda há um longo caminho a ser percorrido.

Estiveram presentes a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, o chefe do MTE, Luiz Marinho, e as ministras de Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, e Cultura, Margareth Menezes. Também compareceram o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, e a ministra interina das Comunicações, Sônia Faustino.

Em discurso, a ministra das Mulheres destacou a importância de investir em políticas públicas. “Precisamos pensar como a gente inclui as mulheres no Bolsa Família, as mulheres quilombolas”, afirma. Cida Gonçalves destacou que a diferença é ainda maior em relação às mulheres negras, com média salarial de R$ 2.864,39.

A chefe da pasta destaca que as mulheres precisam trabalhar três meses a mais para ganhar o mesmo montante que os homens. “ É importante dizer que essa diferença salarial nos tira 95 bilhões da economia do nosso país, que poderia estar girando”, explica. “Não podem tirar das mulheres 95 bilhões da economia, que é a vida delas, a comida, o leite da criança e o pão e a manteiga”.

O ministro Luiz Marinho destacou que é preciso estabelecer o contato com as empresas privadas e movimentos sindicais. Em fevereiro, segundo o chefe do MTE, as mulheres foram maioria entre novos contratos de emprego formais.

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