“Estou chique demais! A sensação é de realização. Para todo mundo que está correndo atrás de fazer seu trabalho, ganhar esse selo de qualidade que é o Grammy, uma instituição respeitada e importante no mundo da música, é a validação de que tudo está certo”, comemora a cantora, que acrescenta:

“É a realização de um sonho. Estou muito feliz”.

Iza não tem uma longa carreira na música, ela iniciou seu trajeto há três anos. Antes, a cantora trabalhava como publicitária: “Achei que tinha começado tarde demais, mas, hoje, enxergo que tudo o que vivi serve de bagagem para minha carreira. Foi muito importante ter me formado, ter trabalhado, tudo isso me formou para ser cantora. Trabalhei com redes sociais, audiovisual”.

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E mesmo com poucos anos na música, a cantora já alcançou grandes conquistas. 2018 já virou um marco na vida de Iza: “2018 é a concretização de muita coisa. Não acho que seja uma virada porque muita coisa que queria que acontecesse começou a partir de ‘Pesadão'”.

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“Esse ano é a concretização de um sonho. Gravar um álbum pela primeira vez, ser indicada pelo Grammy pela primeira vez”, celebra.

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Menina, negra e da Zona Norte do Rio de Janeiro, Iza fala sobre empoderamento feminino e representatividade em suas músicas: “Faz parte da minha história. Falo sobre isso porque essa sou eu. Quando você é um artista, você passa aquilo que mais ama, mas também você fala sobre as coisas que importam”.

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“O microfone é uma arma. A gente não pode esquecer disso”, exalta.

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