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Invisível, sutil e enraizada. Como a violência psicológica destrói a autonomia das mulheres

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O projeto Justiceiras – parceria entre os institutos Justiça de Saia, Bem Querer Mulher e Nelson Willians -, que nasceu há dois anos com o propósito de apoiar mulheres em situação de risco por meio de uma rede de 10 mil voluntárias no Brasil e no exterior, traz dados alarmantes sobre violência psicológica contra a mulher.

De março de 2020 a março de 2022, o projeto realizou 9.483 atendimentos em 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal, e em 27 países. Os relatos de violência psicológica corresponderam a 82,96% dos casos, seguidos pelos de violência patrimonial (68,59%), violência física (59,06%), ameaça (54,3%) e violência sexual (52,48%).

Ainda de acordo com os índices divulgados pelo projeto no mesmo período, os locais das agressões são, majoritariamente, as residências das vítimas: 74,92%. Na sequência vêm locais variados públicos e privados (8,83%) e, por fim, as redes sociais (7,04%). A frequência da violência psicológica também se mostra mais comum em três faixas etárias específicas: entre 31 e 40 anos (3.009 vítimas), entre 21 e 30 anos (2.392 vítimas) e entre 41 e 50 anos (1.617 vítimas). Além disso, 252 adolescentes de até 15 anos sofreram este tipo de agressão, bem como 475 jovens de 16 a 20 anos e 650 mulheres com mais de 51.

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