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Iniciativa oferece atendimento online para mulheres vítimas de violência

Saiu no site Observatorio Terceiro Setor

Veja publicação original:  Iniciativa oferece atendimento online para mulheres vítimas de violência

 

Institutos se uniram em uma força-tarefa e criaram o ‘Justiceiras’ para atender mulheres vítimas de violência doméstica durante o isolamento social

 

Por: Mariana Lima

Com o aumento nas ocorrências de violência contra a mulher durante o isolamento domiciliar, necessário para conter o avanço do novo coronavírus, os institutos Justiça de Saia, Bem Querer Mulher e Nelson Wilians decidiram se unir para criarem a força-tarefa Justiceiras.

O projeto conta com voluntários para disponibilizar orientações jurídica, psicológica e de assistência social de forma gratuita às mulheres vítimas de violência em todo o país.

A iniciativa também conta com a participação de mulheres que desejam compartilhar suas experiências de vida e promover um acolhimento às vítimas. Todo o serviço é realizado a distância, através do WhatsApp ou telefone.

O serviço pode ser solicitado por mulheres que estejam passando por uma situação de violência. Elas devem enviar uma mensagem para o seguinte número no WhatsApp: (11) 99639-1212.

Após esse primeiro contato, elas preencherão um formulário em que informarão qual o apoio que estão procurando. Em seguida, elas serão encaminhadas para uma volutária especializada. Se for necessário passar por mais de um serviço, a mulher será informada como proceder.

De acordo com a organização da força-tarefa, mais de 900 voluntárias se inscreveram e cerca de 150 pedidos de ajuda já foram encaminhados. O projeto estabelece líderes em cada uma das áreas, que orientam as novas voluntárias, além de lideranças regionais que entregam um panorama dos serviços disponíveis em cada região.

As mulheres que desejam atuar como voluntárias precisam preencher um formulário que está disponível nas redes sociais do projeto. Advogadas, médicas, psicólogas e assistentes sociais precisam comprovar a inscrição no seu órgão de fiscalização da profissão. Mulheres fora destas áreas não podem fazer parte da rede apoio.

Fonte: O GLOBO

 

 

 

 

 

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