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Formiga comenta expectativa para 7ª Olimpíada aos 43: “Minha carreira abre portas para outras mulheres mulheres”

Saiu na VOGUE

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No dia 23 de julho, Formiga, uma das principais jogadores do futebol feminino do Brasil, estará em Tóquio para uma missão histórica: defensor a seleção brasileira em sua sétima olimpíada. No auge de seus 43 anos, ela encara o desafio com a confiança de quem chutou para longe o preconceito por ser mulher em um esporte que há 30 anos era dominado por homens.

“Não vou falar que é fácil, mas tem a ver com superação e quebra de barreiras, principalmente por ser mulher. Nós sofremos tantos tipos de proibições e barreiras … Sei que minha carreira abre hoje portas para outras mulheres mulheres, não somente no futebol feminino , mas em outras modalidades também ”, conta ela à Vogue.

Formiga enfrentou muita rejeição, preconceito e machismo por escolher o futebol. Apanhou dos irmãos quando trocou a boneca pela bola e da religião dos vizinhos que não poderia jogar. Nada a impediu.

“Este marco das Olimpíadas é, também, um“ cala a boca ”para as pessoas que não acreditam no potencial de uma atleta, pensam que ela não é capaz, ainda mais aos 43 anos”.

Nesta entrevista, Formiga também fala sobre o desafio invisível da pandemia que terá de enfrentar. “Acredito que vamos encontrar uma organização muito grande para vivermos numa bolha”, conta. “Vai ser quase que uma Olimpíadas fantasma por não termos contato com as outras pessoas. Mas, apesar disso, vamos buscar esse ouro ”.

Vogue: De onde vem o apelido Formiga?
Formiga:
 O apelido formiga veio quando eu tinha uns 13 ou 14 anos em Salvador . Estava disputando o campeonato baiano quando um torcedor da arquibancada me chamou de formiga. Ele disse que a cada canto do campo em que ele olhava, lá estava eu, correndo de um lado para o outro para ajudar minha equipe. Confesso que no início não aceitei muito bem. Eu imaginava uma formiga mesmo, com a anteninha e tudo. Depois, tive de me acostumar, porque quanto mais eu brigava, mais insistiam em me chamar assim. Aí, larguei de mão e ficou. Hoje acho bacana, caiu bem com a minha personalidade. Algumas pessoas, inclusive, me associam à formiga pelo fato de eu gostar muito de doce [risos].

 

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