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Febre do ‘ao vivo’ abre espaço para lives de estupro e suicídio

Saiu no site VEJA:

O sucesso dos vídeos exibidos pelas redes sociais leva ao ar o que há de mais agradável e útil na sociedade — mas também as facetas obscuras de todos nós

Às 13h30 da quarta-feira, 15, o ator e ativista americano Ashton Kutcher falava, ao vivo, em uma audiência com senadores em Washington em nome de uma organização de defesa das crianças que ele próprio fundou. Naquele exato momento, no Brasil, 1.000 pessoas assistiam a uma aula de costura. Outras 5.000 viam uma palestra de um pastor. Cerca de 1.000 acompanhavam uma transmissão pirata de uma série de TV dos anos 90. Tudo isso podia ser visto, simultaneamente, no Facebook Live Map, um mapa on-line oferecido desde 2016 pela rede social, por meio do qual é possível checar o que está sendo transmitido pela plataforma. Pela primeira vez na história da comunicação temos como observar o que ocorre agora mesmo, não importa onde, por meio do olhar de qualquer um dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta que aponte sua câmera de celular para o que estiver acontecendo. Reportagem de VEJA desta semana narra a evolução da tecnologia de transmissão ao vivo e mostra como o novo recurso pode expor também o que há de pior no ser humano, incluindo cenas de estupros e assassinatos.

 

Publicação Original: Febre do ‘ao vivo’ abre espaço para lives de estupro e suicídio

 

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