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Em SP, mulheres do setor de TI ganham 30,4% menos que homens, mostra estudo

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Desigualdade aumenta conforme faixa salarial

 

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Por Amanda Cobra

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Um estudo feito por Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação) no Estado de São Paulo mostra que as mulheres no setor de TI (tecnologia da informação) recebem 30,4% a menos que os homens em média.

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Em dezembro de 2016, referência das informações colhidas na Rais (Relação Anual de Informações Sociais), do Ministério do Trabalho e Emprego, a remuneração média mensal das mulheres no setor era de R$ 4.300. Para os homens, de R$ 6.100.

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Segundo a Rais, em 31 de dezembro de 2016, o setor empregava 159.135 trabalhadores em São Paulo, sendo 54.136 (34%) mulheres e 104.999 (66%) homens.

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As profissionais de TI paulistas são altamente escolarizadas. Mais da metade das trabalhadoras (59,1%) tem ensino superior completo, 9,4% estavam fazendo curso universitário ou haviam ingressado e depois abandonaram; e 25,5% concluíram o ensino médio. Os percentuais mostram que 60,2% das mulheres completaram o ensino superior ou mais (mestrado e doutorado) e 95,1% tem ensino médio completo ou mais.

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Mesmo com remuneração crescente conforme a maior escolaridade, as mulheres têm salários inferiores aos dos homens em todas as faixas de escolaridade. Mais do que isso, a desigualdade entre homens e mulheres aumenta à medida que cresce a faixa salarial.

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FAIXA ETÁRIA

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As mulheres de TI entre 18 e 39 anos representam 76,5% do total, enquanto os homens são 77%. Entre 40 e 49 anos, situam-se pouco menos de 15% dos trabalhadores. Pouco mais de 8% têm 50 anos ou mais.

 

 

 

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