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Denúncias de assédio crescem, mas mulheres ainda têm medo de falar

Saiu na Folha de São Paulo.

 

Veja a Publicação original. Traumática, a situação mais frequente do que se imagina.Quando percebi, um homem estava se masturbando dentro do ônibus. Fiquei em choque e desci com muito medo de ele vir atras de mim. Ao chegar em casa, fui tomar banho e me esfregava a ponto de ficar machucada. Me sentia muito suja, mesmo não tendo feito nada, lembra Isabella Mengelle, 26, que vive em Ribeirão Preto, cidade de 700 mil habitantes no interior de São Paulo.

Veja a Matéria Completa Aqui!

 

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