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Com pautas de transfobia, racismo e machismo, afinal, ‘BBB’ muda o mundo?

Saiu no Universa

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Quando Linn da Quebrada avisou dentro da casa do BBB 22 que quer ser tratada pelo pronome feminino, as redes sociais, principalmente o Twitter e o Instagram, foram invadidas por ilustrações, fotos da cantora, textos e vídeos sobre a questão. Na TV, o apresentador Tadeu Schmidt pediu para que a participante, uma mulher trans, explicasse a importância de todos usarem o “ela” para se referir a, enfim, ela própria — não respeitar essa escolha é um ato de transfobia. A mensagem atingiu “o Brasil inteiro”, enfatizou o apresentador durante o ao vivo do reality. De fora, a impressão é que por vezes o Big Brother vira a chavinha do entretenimento para se tornar uma espécie de “telecurso”

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