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Adobe amplia banco de imagens com fotos que celebram a diversidade feminina

Saiu no site UNIVERSA

 

Veja publicação original:  Adobe amplia banco de imagens com fotos que celebram a diversidade feminina

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Por Mariana Gonzalez

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Em parceria com a 65|10, a Adobe lançou a segunda edição do projeto Mulheres (In)visíveis, o primeiro banco de imagens para exaltar a diversidade entre as mulheres brasileiras.

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Na primeira edição, lançada em 2017, as protagonistas das fotos eram mulheres negras (protagonistas em mais da metade das fotos), gordas, lésbicas, trans e não binárias. Este ano, o acervo foi ampliado com 97 imagens de mulheres deficientes e acima dos 45 anos.

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Em entrevista à Universa, a fotógrafa responsável, Helen Salomão, disse que foi necessário sair de sua zona de conforto para produzir os ensaios.

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“Tive que desacelerar e, com calma, fazer com que as modelos se mostrassem como elas gostariam de se ver, evidenciando suas poéticas, verdades e particularidades”.

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Um dado calculado pela 65|10 diz que 65% das mulheres brasileiras não se identifica com  a forma como são retratadas na propaganda. Por isso, segundo Thais Fabris, uma das fundadoras, a escolha das modelos aconteceu depois de mais de um mês de pesquisas com 103 mulheres.

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Gabriela Viana, diretora de marketing da Adobe para América Latina, lembra que a publicidade tem um papel fundamental na construção do que é bonito.

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“Acreditamos que, por isso, deveria haver uma conscientização sobre a importância de dar visibilidade e de estimular outros ‘padrões’ de beleza e de comportamento. No cenário atual, em que a intolerância com as minorias têm ganhado tanto espaço, a iniciativa ganhou uma importância ainda maior.

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Daqui para frente, a ideia é continuar ampliando o banco com ajuda de fotógrafos colaboradores no mundo todo.

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“Ainda há grupos de mulheres invisibilizados e que não conseguimos retratar nas duas primeiras edições. O banco de imagens deve continuar sendo expandido, agregando corpos dissidentes, outras faixas etárias, outras etnias e novas situações em que geralmente não vemos mulheres”, projeta Fabris.

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