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Início » Portugal fez progressos mas ainda tem lutas a travar na igualdade de género

Portugal fez progressos mas ainda tem lutas a travar na igualdade de género
  • novembro 8, 2018

Saiu no site SAPO – PORTUGAL

 

Veja publicação original:  Portugal fez progressos mas ainda tem lutas a travar na igualdade de género

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Portugal já fez progressos na questão dos direitos das mulheres, mas ainda tem “algumas lutas a travar”, admitiu a secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, após um evento com a primeira-ministra britânica, Theresa May, em Londres.

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A deputada socialista foi uma das convidadas para uma receção de boas-vindas na residência oficial de May, em Downing Street, na véspera da primeira conferência mundial de mulheres parlamentares, que terá lugar no parlamento britânico.

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“Foi uma receção de encorajamento para que se faça esta rede de mulheres parlamentares. Eu estou a representar Portugal e tenho a responsabilidade de falar dos progressos que foram feitos, nomeadamente a lei da paridade, que permite às mulheres preencher mais lugares públicos”, disse à agência Lusa.

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Porém, também reconheceu que Portugal “ainda tem algumas lutas a travar”, tendo em conta que May é já a segunda primeira-ministra britânica, enquanto que Portugal só teve Maria de Lourdes Pintassilgo à frente de um governo em Portugal, por poucos meses, em 1979.

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Numa alocução às convidadas, a líder do Partido Conservador britânico ressalvou o facto das presentes representarem países, culturas e origens diferentes e até famílias políticas diferentes, mas com o compromisso comum de serviço público.

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“Hoje, em 2018, vemos mais do que nunca membros do sexo feminino de parlamentos e assembleias legislativas em todo o mundo. E isso é uma boa notícia para todos os cidadãos que servimos. Mais mulheres em cargos eleitos significa uma voz maior falando sobre questões que afetam as mulheres”, saudou Theresa May.

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A chefe do governo britânico ressalvou: “Ser eleito é apenas parte da luta, também temos de fazer o sistema funcionar uma vez que fazemos parte dele, e fazê-lo num ambiente geralmente dominado por homens e masculino não é sempre fácil”.

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Ana Catarina Mendes é uma das 120 mulheres parlamentares de 86 países, incluindo Peru, Gana e Nova Zelândia, que vão participar no evento de quinta-feira, que se realiza no âmbito das comemorações dos 100 anos desde que foi dado o direito de voto às mulheres no Reino Unido.

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Entre as convidadas estão Lana Prlić, jovem deputada da Bósnia e Herzegovina que se distinguiu ao apoiar a sentença contra o próprio tio, Jadranko Prlić, por crimes de guerra contra muçulmanos bósnios; Ya Kumba Jaiteh, líder da associação de mulheres advogadas da Gâmbia; Shirin Sharmin Chaudhury, a primeira mulher designada líder do parlamento do Bangladesh; e Bassma Kodmani, proeminente membro da oposição síria.

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Coanfitriã com a deputada trabalhista Harriet Harman, a ministra para o Desenvolvimento Internacional e responsável pela pasta das Mulheres e Igualdades, Penny Mordaunt, vai dizer no discurso de abertura que é uma “realidade chocante” que os direitos das mulheres caíram da agenda global.

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Elogiando as participantes por terem superado os desafios nos seus próprios países, vai exortar a que, juntas, redobrem a luta pelos direitos das mulheres e que estas se comprometam a não serem dissuadidas por barreiras políticas.

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“A nossa mensagem é simples, os direitos das mulheres são direitos humanos”, vai dizer, segundo um excerto do discurso revelado pelo seu gabinete.

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Ao longo de quinta-feira vão realizar-se grupos de trabalho sobre questões enfrentadas pelas mulheres parlamentares em todo o mundo, como intimidação e assédio, e à tarde terão lugar debates sobre a violência contra mulheres e jovens, planeamento familiar e educação.

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A deputada socialista portuguesa vai fazer parte do grupo de trabalho sobre o poder económico, no qual pretende “destacar aquilo que Portugal tem vindo a fazer para diminuir as assimetrias entre homens e mulheres”, como a recente aprovação do aumento de 33,3 para 40% da quota de representação dos dois sexos nos órgãos de poder político e nos cargos dirigentes da administração pública.

 

 

 

 

 

 

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