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RIO — Das 26 Câmaras de Vereadores de capitais brasileiras, apenas duas são presididas por mulheres: Belo Horizonte e Palmas. Em nível estadual, a falta de representatividade feminina na presidência das casas legislativas é ainda menor: não há nenhuma que tenha uma presidente. Este é só um exemplo de como a política no Brasil continua sendo um território masculino, com poucas mulheres nos poderes Legislativo e Executivo. A pouca representação poderia ser ainda menor se fosse aprovado o distritão, modelo em que seriam eleitos os candidatos a deputado mais votados em cada estado e que favorece a eleição de homens héteros e brancos. A proposta foi rejeitada pela Câmara.
Imagem: Vitorino Junior e Edu Fortes