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“Não querem que as mulheres trabalhem”
Antes da ocupação estrangeira, o Talibã proibiu as meninas de frequentarem a escola, impediu as mulheres de trabalharem, ou de saírem de casa sem um acompanhante do sexo masculino. Mulheres acusadas de adultério foram apedrejadas, ou açoitadas, nas ruas.
A rigorosa interpretação da “sharia” (lei islâmica) levou os talibãs a instalarem uma polícia religiosa para suprimir os “vícios”.
Atualmente, na tentativa de transmitir uma imagem de moderação e de mudança, os talibãs se comprometeram a “deixar as mulheres trabalharem”, mas “respeitando os princípios do Islã”. Não se explicou exatamente o que isso significa na prática.