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Vamos imaginar o seguinte. Um casal popular em uma cidadezinha do interior termina um casamento. Como ninguém sabe o motivo, os fofoqueiros da cidade começam a espalhar que a mulher do casal traiu o sujeito. Ela ganha fama de “galinha”, “mal-agradecida”, “péssima”. Passam um ano xingando a mulher. Até que ela se cansa e diz: “mas gente, eu nem traí ninguém!”
Parece uma história dos anos 50, um tempo longínquo onde mulheres que exerciam sua sexualidade eram “galinhas” e tinham que ser gratas a quem casava com elas. Mas aconteceu agora, em 2021. E não foi em uma cidadezinha, mas no Brasil todo. Os personagens: Luísa Sonza, seu ex, o humorista Whindersson, e seu atual, o cantor Vitão. Essa separação e seus desdobramentos é um dos assuntos prediletos dos fofoqueiros de plantão, uma espécie de obsessão.