HOME

Home

Smanio defende atuação em rede para combate à violência contra mulheres

Saiu no site MPSP

 

Veja publicação no site original: Smanio defende atuação em rede para combate à violência contra mulheres

.

Promotora Juliana Gentil Tocunduva vai atuar na Casa da Mulher Brasileira

.

O procurador-geral de Justiça, Gianpaolo Smanio, defendeu junto ao governo do Estado a atuação em rede do Ministério Público com outras instituições para fazer frente à violência contra a mulher. No primeiro semestre deste ano, registrou-se um crescimento de 44% de casos de feminicídio no Estado. Enquanto nos seis primeiros meses de 2019 as estatísticas indicam que 82 mulheres foram vítimas de feminicídio, no mesmo período do ano passado esse número totalizou 57 casos.

.

De acordo com Smanio, a Casa da Mulher Brasileira, inaugurada nesta segunda-feira (11/11) na capital paulista, constitui uma importante ferramenta de atuação. Situada no bairro do Cambuci, a Casa da Mulher Brasileira reúne em um mesmo espaço diversos serviços especializados com o objetivo de amparar mulheres vítimas de violência, além de garantir condições para o enfrentamento deste tipo de crime, fortalecendo a autonomia feminina. As mulheres que procurarem o local encontrarão serviços de acolhimento e escuta qualificada por meio de equipe multidisciplinar.

.

Além do Ministério Público, a Casa da Mulher Brasileira contará com representantes da Delegacia de Defesa da Mulher, do Tribunal de Justiça e da Defensoria Pública. O programa Guardiã Maria da Penha, formatado pelas promotoras Valéria Scarance e Silvia Chakian, tem como objetivo possibilitar que a Guarda Civil Metropolitana verifique o cumprimento de medidas protetivas. Um destacamento do programa ficará no espaço.

.

Smanio enfatizou a expertise do MPSP no enfrentamento à violência contra a mulher. Além do Guardiã Maria da Penha, o PGJ citou o projeto Tem Saída, que proporciona colocação no mercado de trabalho a quem sofre violência doméstica, o programa que utiliza agentes de saúde para disseminar informação às mulheres que vivem esse problema, e o projeto Re.nata, cujo objetivo é dar apoio a mulheres vítimas de tentativas de feminicídio e a familiares de vítimas fatais.  Esses projetos foram desenvolvidos, respectivamente, pelas promotoras Gabriela Manssur e Fabíola Sucasas e Juliana Gentil Tocunduva, que representa o MPSP na Casa da Mulher Brasileira.

.

“Esses programas são alguns exemplos que comprovam que o MPSP está na vanguarda nesta área”, disse Smanio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

 


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Compartilhe

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no linkedin
LinkedIn

HOME