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Site APMP (10/11/15): Diretora da APMP Mulher fala sobre mapa da violência doméstica.

Em entrevista gravada na Sede Executiva da APMP e exibida pelo Jornal da Band, Maria Gabriela Manssur comentou o aumento de 21% no índice de assassinatos de mulheres em dez anos no Brasil.

De acordo com os dados divulgados pelo portal “Mapa da Violência – Homicídio de Mulheres”, da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, do governo federal, o índice de assassinatos de mulheres aumentou 21% no Brasil, entre 2003 e 2013. Em entrevista gravada na Sede Executiva da Associação Paulista do Ministério Público (APMP) na segunda-feira, 09/11, e exibida na mesma data pelo Jornal da Band, a promotora de Justiça Maria Gabriela do Prado Manssur, que atua no Combate à Violência Doméstica na promotoria de Justiça da Comarca de Taboão da Serra e é uma das diretoras do Departamento APMP Mulher na entidade de classe, comentou os dados divulgados, que apontam ainda uma aumento ainda mais significativo no índice dos assassinatos de mulheres negras no período analisado: 54%

“Isso muito se dá ao fato da dificuldade de acesso das mulheres negras a todos os direitos, o direito à educação, à saúde, ao trabalho”, observou, à reportagem, Maria Gabriela Manssur. O Jornal da Band pontuou, ainda, que o Brasil já ocupa o 5º lugar no ranking mundial do feminicídio, com um índice de 4,8 assassinatos por grupo de 100 mil mulheres. Para Maria Gabriela Manssur, é preciso investir na prevenção desse tipo de crime, “dando a proteção necessária pra essa mulher, desde a primeira ameaça, desde a primeira agressão, isso é um dos fatores principais para se evitar que uma violência psicológica, verbal, física, aumente para um crime de morte contra a mulher” (clique em links abaixo para acessar a íntegra da reportagem do Jornal da Band e o portal “Mapa da Violência – Homicídio de Mulheres”).

Além de Maria Gabriela Manssur, a APMP Mulher tem como diretoras as promotoras de Justiça Celeste Leite dos Santos, Daniela Hashimoto, Fabiana Dal’Mas Rocha Paes, Fabíola Moran Faloppa (que é também diretora do Departamento de Patrimônio na entidade de classe), Fabíola Sucasas Negrão Covas e Jaqueline Mara Lorenzetti Martinelli.

Fonte original da matéria: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2015/11/09/15672080-assassinatos-de-mulheres-aumentaram-21-em-dez-anos-no-brasil.html

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