Saiu no site AGÊNCIA PATRÍCIA GALVÃO
Veja publicação original: PRÊMIO VLADIMIR HERZOG: SÉRIE DA RÁDIO NACIONAL SOBRE MULHERES NO CÁRCERE RECEBE MENÇÃO HONROSA
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A reportagem Defensores sob ameaça, de Mariana Fabre, exibida no programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, venceu o 40ª Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos na categoria melhor produção jornalística em vídeo. A série de reportagens Mulheres no cárcere, de Danyele Soares, da Rádio Nacional, receberá Menção Honrosa de produção jornalística em áudio. A solenidade de entrega da premiação será realizada na quinta-feira (25), às 20h no Tucarena, Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
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Quatro reportagens produzidas pela EBC foram finalistas do 40º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog. A reportagem Refugiadas, de Bianca Vasconcellos, produzida pelo Caminhos da Reportagem também concorreu à melhor produção jornalística em vídeo. A série O povo venezuelano e a crise, de Kariane Costa, veiculada pela Rádio Nacional e publicada na Radioagência Nacional também disputou o prêmio de melhor produção jornalística em áudio.
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O Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos reconhece o trabalho de jornalistas que colaboram na defesa e promoção da Democracia, da Cidadania e dos Direitos Humanos e Sociais.
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Defensores sob ameaça
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A reportagem da TV Brasil abordou a violência contra os militantes de direitos humanos e mostrou como o Brasil é um país perigoso para os que os defendem. A morte da vereadora Marielle Franco no Rio de Janeiro, casos como o da líder sindicalista Margarida Alves e do extrativista Chico Mendes, ambos assassinados na década de 1980, ainda são uma realidade, principalmente para os que lutam pelo direito à terra.
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Mulheres no cárcere
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A série de três reportagens, veiculadas em maio deste ano na Rádio Nacional, trata da situação de gestantes, mãe e bebês que vivem atrás das grades.
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Encarceramento de mulheres no Brasil cresceu 450% em 16 anos
Apenas 16% dos presídios têm celas para gestantes e somente 14% têm berçário
Incerteza e falta de perspectiva marcam vida de mulheres que saem da prisão
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