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MPAC apresenta projeto de inclusão de mulheres vítimas a procuradores do Trabalho

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Veja publicação original:   MPAC apresenta projeto de inclusão de mulheres vítimas a procuradores do Trabalho

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Por Jaidesson Peres

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) se reuniu, nesta quinta-feira (25), com os procuradores do Trabalho Antônio Bernardo Santos Pereira e Louise Monteiro Gagini, para apresentar o projeto “Amigas da Paz: elas ao trabalho”, iniciativa que visa capacitar e incluir mulheres vítimas de violência doméstica e familiar no mercado de trabalho.

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O Centro de Atendimento à Vítima (CAV), órgão auxiliar do MPAC especializado no atendimento às vítimas de violência de gênero, é o responsável pelo projeto, o qual pretende reunir empresas dispostas a oferecer oportunidades àquelas mulheres em situação vulnerabilidade social e que são dependentes financeiramente de seus agressores.

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A coordenadora-geral do CAV, procuradora de Justiça Patrícia de Amorim Rêgo, e a coordenadora administrativa, Luciana de Carvalho, foram à sede da Procuradoria do Trabalho em Rio Branco e convidaram o Ministério Público do Trabalho (MPT) para que possa se somar nesse esforço para superar o ciclo de violência contra a mulher no estado.

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Atuando como principal articulador do projeto, o MP acreano conta com o empenho da prefeita Socorro Neri, que colocou a Prefeitura de Rio Branco à disposição na elaboração de um decreto que vai instituir o selo “Empresa Amiga da Paz”. Além disso, há o plano de envolver as entidades do Sistema S na qualificação profissional das mulheres vítimas.

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Uma das tarefas do projeto também inclui a realização de ações de conscientização, voltadas a empresários e seus funcionários, acerca de violência doméstica, violência contra a dignidade sexual e assédio sexual. A ideia inicial é de que o MPT acompanhe essas atividades e seja um dos responsáveis pela certificação das empresas participantes.

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Inspiração

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A iniciativa do MPAC é inspirada no projeto “Tem Saída”, idealizado pela promotora de Justiça Gabriela Prado Manssur, do Ministério Público do Estado de São Paulo. Ligada ao Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid), ela disponibilizou todas as informações necessárias para criação de ação semelhante no Acre.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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