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MAPA DO ACOLHIMENTO

Saiu no site MAPA DO ACOLHIMENTO: 

 

Veja publicação original:  MAPA DO ACOLHIMENTO

 

 

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“Participar como voluntária do Mapa do Acolhimento vai além de oferecer atendimento de psicoterapia gratuito às mulheres vítimas de violência. É ter a oportunidade de fazer parte de uma rede protetiva bem articulada e segura, que tem empenho em garantir um espaço efetivo para que essas mulheres sejam sensivelmente consideradas, acolhidas e fortalecidas em seus direitos e dignidade.”
Erica, terapeuta voluntária do Mapa do Acolhimento

“Ter conhecido o Mapa do acolhimento foi incrível, desde o primeiro contato já me senti acolhida realmente. A equipe é super comprometida e disposta a nos ajudar. Eu tenho 20 anos e já passei pela violência física, sexual, e psicológica. Quando conheci a terapeuta, não fazia ideia que ela seria tão importante pra mim. Já estou em tratamento a 8 meses e já consigo ver as coisas se amainarem dentro de mim, vendo sempre uma luz e esperança por dias melhores. Esse projeto é sem sombra de dúvidas muito importante e faz diferença na vida de mulheres como eu, que buscam alívio para as dores e feridas que a vida nos causou..”
Anônima, acolhida através do Mapa do Acolhimento

Você sabia que a cada 11 minutos uma mulher é estuprada no Brasil? Um problema que se agrava a cada 11 minutos, não pode esperar nem mais um segundo.
​Graças ao apoio de mais de 1000 doadores em 2017, iniciamos o processo de expansão do Mapa do Acolhimento para chegar às 27 capitais do Brasil até o final de 2018. No entanto, esse recurso acaba no final deste ano. E para o Mapa continuar existindo, precisamos do seu apoio!
Faça a sua contribuição para garantir que nenhuma outra mulher fique desamparada diante de uma situação de violência:

Graças a leis como a Maria da Penha (Lei 11.340 de 2006), todas as mulheres do Brasil têm o direito de acessar uma rede de serviços públicos criados especialmente para atuar na prevenção e no combate à violência contra mulheres. Infelizmente, nem todas sabem que eles existem ou como funcionam.
Esse mapeamento é feito de forma colaborativa e precisamos da sua ajuda para deixar ele ainda mais completo. Se você:

(1) Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2015. (2) Datafolha, 2016. (3) Instituto Avon e Data Popular, 2016. (4) Atlas da Violência, 2018.

 

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