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L’Oréal, UNESCO e ABC premiam sete cientistas brasileiras no Rio de Janeiro

Saiu no site ONU BRASIL

 

Veja publicação original:  L’Oréal, UNESCO e ABC premiam sete cientistas brasileiras no Rio de Janeiro

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Na noite da última quinta-feira (10), a Casa FIRJAN foi palco da 14ª edição do programa Para Mulheres na Ciência, uma parceria entre a fabricante de cosméticos L’Oréal Brasil com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

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A premiação reconheceu sete cientistas brasileiras com a entrega de bolsas-auxílio de 50 mil reais cada para que possam dar continuidade aos estudos nas áreas de Ciências da Vida, Química, Física e Matemática. Os trabalhos das pesquisadoras foram escolhidos entre mais de 500 projetos inscritos de todo o Brasil.

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Marlova Noleto (quarta da esquerda para a direita), diretora e representante da UNESCO no Brasil, e Ann Vehulst (quinta da esquerda para a direita), presidente da L'Oreal Brasil, com as vencedoras do Prêmio Para Mulheres na Ciência. Foto: UNESCO

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Na noite da última quinta-feira (10), a Casa FIRJAN foi palco da 14ª edição do programa Para Mulheres na Ciência, uma parceria entre a fabricante de cosméticos L’Oréal Brasil com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

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A premiação reconheceu sete cientistas brasileiras com a entrega de bolsas-auxílio de 50 mil reais cada para que possam dar continuidade aos estudos nas áreas de Ciências da Vida, Química, Física e Matemática. Os trabalhos das pesquisadoras foram escolhidos entre mais de 500 projetos inscritos de todo o Brasil.

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Procurar soluções para doenças que afetam a produção de laranja no Brasil, investigar por que as estrelas param de ser produzidas em algumas galáxias e estimular a comercialização de plantas alimentícias são alguns objetivos dos trabalhos vencedores da 14ª edição do programa, que já reconheceu e incentivou 98 pesquisadoras brasileiras, com a distribuição de aproximadamente 4 milhões de reais em bolsas-auxílio.

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“Dar às mulheres seu lugar de direito na Ciência e na sociedade significa dar ao mundo uma chance real de abordar efetivamente seus principais problemas de saúde, mudanças climáticas e até inteligência artificial. A diversidade na pesquisa expande o grupo de pesquisadores talentosos, trazendo nova perspectiva e criatividade”, disse An Verhulst-Santos, a presidente da L´Oréal Brasil, em seu discurso.

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A diretora e representante da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, destacou que existe um hiato entre homens e mulheres nas carreiras científicas. Segundo ela, é preciso estimular o que a Organização chama de fatores motivadores para que mais mulheres ingressem nesta área de atuação.

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“É preciso incentivar programas de mentoria e de estímulo, desde cedo, que reconheçam e prestigiem o talento. O prêmio Mulheres na Ciência é um exemplo, do qual a UNESCO no Brasil se orgulha de ser parceira. Falar de mulheres na ciência em pleno século 21 deixou de ser apenas um imperativo ético ou civilizatório, e se tornou um imperativo do desenvolvimento. O mundo precisa de mais mulheres nas ciências, mais engenheiras, mais químicas, mais físicas, mais biólogas, mais mulheres na tecnologia da informação”, afirmou.

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Para o presidente da ABC, Luiz Davidovich, a premiação colocou em evidência a força das mulheres na ciência brasileira. Ele lembrou que os trabalhos apresentados foram de grande interesse e serviram para reforçar a esperança no futuro do país. “Eu acho que nos tempos difíceis que atravessamos, essa cerimônia foi uma luz que ilumina o futuro, uma luz de esperança na ciência brasileira, esperança no país”, declarou Davidovich.

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Desenvolvido pela L’Oréal Brasil em parceria com a UNESCO no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o prêmio tem o objetivo de premiar as pesquisas de mulheres no ambiente científico, reconhecendo anualmente sete jovens pesquisadoras por seus trabalhos em diferentes áreas.

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Ganhadora na categoria Matemática, Jaqueline Mesquita representou as sete vencedoras no palco para o agradecimento. “Nos comprometemos a fazer deste prêmio nosso combustível para contribuirmos significativamente com o desenvolvimento de uma ciência de ponta e mais inclusiva em nosso país, para trazermos perspectiva, esperança e formação de qualidade para as futuras gerações.”, disse ela à plateia.

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O evento também contou com um debate que discutiu a importância da mulher na ciência e formas de envolver jovens estudantes para a carreira científica. Participaram do debate a reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Carvalho; a professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e laureada do programa internacional For Women in Science em 2013, Márcia Barbosa; e a professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Zélia Ludwig.

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“Ser reconhecida pelo programa foi uma tremenda oportunidade para que eu pudesse aproveitar todos os espaços que me deram para falar não só de ciência, mas também de mulheres. É imprescindível que sempre que alguém for decidir quem contratar ou indicar para uma vaga, pensar se não tem nenhuma mulher capaz para exercer o papel. Isso permite a diversidade”, disse a física Márcia Barbosa no debate.

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Conheça mais sobre as 7 cientistas vencedoras da 14ª edição do “Para Mulheres na Ciência” em https://www.paramulheresnaciencia.com.br/

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Saiba mais sobre o programa: www.facebook.com.br/paramulheresnaciencia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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