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Edição 2019 do Festival Street River, no PA, será exclusiva de artistas mulheres

Saiu no site EBC

 

Veja publicação original: Edição 2019 do Festival Street River, no PA, será exclusiva de artistas mulheres

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Projeto que inclui a 1ª galeria fluvial da Amazônia grafita casas de ribeirinhos há quatro anos e leva também água potável às comunidades da Ilha Combú e Murucutu

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O Tarde Nacional – Amazônia conversou nesta quinta-feira (17) com o artista e idealizador do projeto Street River – a 1ª galeria fluvial da Amazônia – Sebá Patajós. Desde 2015, ele desenvolve o projeto que inclui ainda um festival de casas grafitadas nas Ilhas Combú e Murucutu, no Pará, e o Instituto Street River, criado ano passado, para organizar todas as ações. Com forte apelo social, o Instituto leva também água potável para as comunidades ribeirinhas, energia solar e saneamento básico.

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Em entrevista, Sebá contou que a ideia surgiu nos 400 anos de Belém. Ele se sentia incomodado com a realidade dos povos ribeirinhos e resolveu criar a galeria.

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“Além das pinturas, a gente viu que poderia usar uma tinta antimofo, antipraga e isso reduziria problemas de saúde com as crianças. A tinta aumenta a durabilidade das casas de palafita e de madeira. Começamos a entender a realidade como um todo, a falta de água potável, num povo que é rodeado de água e vive a 15, 20 minutos de Belém. A partir daí, falei com a atriz Priscila Fantin, que é minha amiga, e ela fez uma comunicação com a ONG Waves for Water para trazer filtros de água potável para essas comunidades. Hoje o projeto vai além de só pintar as casas e a gente tenta manter o propósito, que é a melhoria desse povo que vive na Floresta Amazônica”, comemora.

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O artista comentou também sobre o impacto do projeto na região, que já conseguiu reduzir em mais de 70% a infecção de crianças na Ilha Combú.

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Segundo ele, já são cinco anos de projeto e quatro do Festival Street River. Para os dias 1 e 2 de junho deste ano está prevista a primeira edição só com grafiteiras mulheres. Na entrevista, Sebá aproveitou para comentar o aumento do turismo na região por causa dos grafites e os passeios gratuitos à galeria fluvial que ocorrem durante todo o Festival no Pará.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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